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Flagrante do dia: Hyundai Veracruz customizada

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  Este SUV "monstro" eu flagrei na cidade Búzios, Rio de Janeiro. Sabe aquele momento em que você pensa "eu nunca vi, mas me parece familiar". O carro é bem diferente, mas observando com cuidado você nota que é algum modelo de linha que passou por uma modificação radical. Até o logotipo do fabricante foi trocado pela sigla "CA" (possivelmente a sigla do proprietário), dificultando a identificação. Resolvi apelar para o Google Images e.. claro, é um Hyundai Santa Fe modificado. E a customização ficou interessante, muito bem planejada. O design foi projetado com bastante cuidado. O carro original é um Hyundai Veracruz, um SUV grande da marca de motor 3.8 V6 e produzida entre 2006 e 2012. A carroceria foi alargada em cerca de 16 cm.  Se você tem mais informações sobre este carro, comente aqui! #hyundai #santafe #customização #SUV #bodykit

Flagrante do dia: Toyota BZ4x

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  Toyota BZ4x Acabaram de me enviar esta foto de Nova Iorque. Este carro de design interessante é um Toyota BZ4x.  Finalmente a Toyota rende-se ao mercado de carros elétricos Este é o primeiro SUV 100% elétrico da marca (que de início teve grande resistência a ter carros elétricos no seu portfolio). Há planos de vendas deste modelo aqui no Brasil, com preço acima dos R$ 300 mil.

Equus VSX 1987

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Dentre os diversos modelos fora de série nacionais, mostrados na BH Classic Auto Fest (2023), no Parque Municipal de Belo Horizonte, destaco o Equus VSX 1987. O VSX era a versão conversível deste fora de série lançado no XIV Salão do Automóvel, em 1986, pela Py Motors Comércio e Indústria Ltda., de Nova Iguaçu (RJ). A mecânica era Chevrolet 2.5 ou 4.1. A estrutura era composta de uma carroceria em plástico reforçado com fibra-de-vidro e um chassi tubular de fabricação própria.

Ragge California

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Este raríssimo fora-de-série brasileiro eu fotografei na mostra de carros antigos do Parque Municipal de Belo Horizonte, em abril de 2023. Trata-se de um Ragge California, fabricado pela Ragge Indústria e Comércio Ltda., no Rio de Janeiro. Desenvolvido por Júlio Correa Silla, ex-sócio da Tanger, o jipinho urbano estreou apenas como “Ragge”. Em 1987, com a entrada dos irmãos d’Abreu Pereira, ganhou o nome “California” e melhorias no acabamento. Baseado no chassi da VW Brasília encurtado, carroceria em fibra, o modelo usava peças de diversos carros: faróis do Fusca, auxiliares da Brasília, lanternas do Fiat Prêmio, maçanetas do Alfa Romeo 2300, vidros do Chevette e Saveiro. Ganhou notoriedade no Rio – inclusive exposto no 14º Salão do Automóvel – virou "carro de novela" (na série Roda de Fogo ) e era veículo informal de celebridades como Monique Evans.

A Origem do Nome Porsche Taycan: Espírito de um Cavalo Veloz

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Porsche elétrico Taycan Quando a Porsche revelou seu primeiro carro esportivo totalmente elétrico, o Taycan, em 2019, o nome chamou atenção quase tanto quanto o design e a potência do veículo. Curto, exótico e sonoro, "Taycan" parecia conter um significado oculto, que merecia ser explorado. Mas afinal, o que significa Taycan? E por que a Porsche escolheu esse nome para um modelo tão marcante em sua história? A origem do nome Taycan: raízes orientais A palavra Taycan tem origem em um termo de línguas turcomanas, pertencentes ao grupo linguístico turco, falado em regiões da Ásia Central. Segundo a Porsche, o nome pode ser interpretado como "alma de um cavalo jovem e cheio de vida" ou, de forma mais livre, "espírito de um cavalo veloz". Essa escolha não foi aleatória: ela faz uma ligação direta com o emblema da Porsche, que traz um cavalo empinado no centro do brasão — símbolo da cidade de Stuttgart, sede da marca, cuja origem também remete à cria...

L'Automobile - Réplica do Alfa Romeo P3

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Flagrei este exemplar no Shopping do Avião, em Contagem/ MG (Maio/2025)  Exemplar da réplica do Alfa Romeo P3 de 1930, produzida pela L'Automobile na década de 80. Num momento em que as importações de automóveis eram proibidas no Brasil, a criatividade aflorava nestes modelos "fora-de-série" que inundavam o país. A maioria destes automóveis exclusivos eram fabricados sobre chassi Volkswagen, com é o caso desta réplica.

Ford Del Rey Ouro Conversível 1982 (Souza Ramos)

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Sob o capô, o Del Rey Ouro vinha equipado com o conhecido motor 1.6 CHT da Ford, derivado do Renault Cléon-Fonte, com desempenho voltado mais ao conforto do que à esportividade. A proposta do modelo era clara: oferecer um rodar macio, silencioso e elegante, com foco no bem-estar do motorista e dos passageiros — ainda mais com o vento no rosto. O Del Rey Conversível Souza Ramos é mais que um carro raro. Ele é um retrato de uma fase da indústria brasileira que ousava, mesmo com as limitações do mercado fechado da época. Um período em que surgiram carros como o Puma, o Santa Matilde e, claro, essa inusitada e sofisticada versão do sedã da Ford.  No início da década de 1980, o mercado automotivo brasileiro ainda dava passos tímidos quando o assunto era luxo — e conversíveis então, nem se falava. Mas em 1982, surgia uma joia rara: o Ford Del Rey Ouro Conversível, uma conversão oficial realizada pela Souza Ramos, que combinava o requinte do modelo mais sofisticado da linha Del Rey com o ...