Produzido nos anos 1952 e 1953. Também denominado XK120-C, o C-Type era um carro de corrida produzido pela Jaguar. O "C" significa "competição". É um modelo raríssimo, já que somente 52 unidades foram produzidas. Fez grande sucesso em competições como as 24 horas de Le Mans, no qual venceu 2 vezes.
Manufactured in the years 1952 and 1953. Also named XK120-C, the C-Type was a racer car manufactured by Jaguar. The "C" stands for "competition". It is a rare classic car, only 52 units were built. It was very sucessful in competitions like the 24 Hours of Le Mans, in which it won twice.
Como é tradição da Lamborghini, "Diablo" é nome de um touro consagrado nas touradas. Sucessor do Countach, possui motor V12 que o leva a 325 km/h. Ao contrário de muitos superesportivos, o acabamento interno era esmerado. Curiosidade: O jogador de futebol Romário já possuiu um Diablo também.
Fotos: Rubem Lucas, Exposição de antigos em Araxá, 2008
O Gallardo é o modelo de entrada da Lamborghini. Possui motor V10, de 520 cv. O desenho é do mago do design Giorgetto Giugiaro. Curiosidade: A polícia Rodoviária Italiana utilizada um Gallardo. Certamente é o carro de polícia mais rápido do mundo.
Fotos: Rubem Lucas, Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, 2008; Bienal do Automóvel de Minas Gerais, 2006.
Esportivo da marca que substituiu o famoso Diablo. O jogador de futebol Romário adquiriu uma logo no lançamento e foi o primeiro dono desta máquina na América Latina. Acelera de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e chega a 330 km/h.
Fotos: Rubem Lucas, Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, 2008.
Segue uma série de postagens em homenagem ao Vitor, filho da minha amiga Cristina Menezes. Ele é vidrado em Lamborghinis e portanto posto aqui as fotos que tenho de algumas Lamborghinis.
Veja este incrível vídeo do programa "Top Gear". James May dirige um Bugatti Veyron, o superesportivo mais veloz do planeta, em sua velocidade máxima: 407 km/h!! O áudio está em inglês, mas transcrevo aqui, em português, as informações mais interessantes:
- Até 200 km/h não é necessário um potência tão grande. O Bugatti necessita apenas de 270 cv para chegar a esta velocidade. Porém, quanto mais se aumenta a velocidade, maior é a força da natureza para segurá-lo. Por isso, para atingir os outros 200 km/h de velocidade e chegar aos 400 km/h, são necessários mais cerca de 730 cv! Ou seja, estamos falando de um veículo com motor V16 com potência de 1001 cv.
- Devido à grande potência, o calor gerado é imenso. Por isso, enquanto carros normais tem 1 radiador, o Veyron tem 10 radiadores...
- Para atingir a velocidade máxima, o piloto precisa inserir uma chave especial, que recolhe o aerófólio e reduz a altura do solo, para melhorar a aerodinâmica. O aerofólio aumenta a aderência do veículo ao solo, mas cria um esforço aerodinâmico que limita um pouco a velocidade máxima.
- O desafio só é possível numa pista espeical de testes da Volkswagen. Na curva ele atinge pouco mais de 200 km/h e acelera o mais que pode na reta, que tem quase 10 km de comprimento.
- Perto dos 400 km/h o carro consome, em 1 minuto, a mesa quantidade de ar que o piloto consome, respirando, em 4 dias.
- Já a 400 km/h o piloto diz que os pneus, naquela velocidade, duram apenas 20 minutos. "Mas tudo bem, pois a gasolina acabará em 12 minutos..."
Este é um Ford Granada 1975, fotografado no encontro mensal de automóveis antigos na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte/ MG.
O interessante sobre este carro é a propaganda veiculada na época de seu lançamento. A Ford comparava o seu modelo ao luxuoso Cadillac e ao barato Golf. O título da propaganda, traduzido: "O que se parece com o mais novo Cadillac e tem um preço parecido com o mais novo Volkswagen?". A Ford queria mostrar que o Granada era um grande negócio, pois tinha tanto espaço quanto um luxuoso e caro Cadillac, mas era tão barato quanto um Golf. Uma propaganda bem inteligente.
Não fosse a observação de um senhor sobre este Oldsmobile, eu não teria notado este interessante detalhe no retrovisor do veículo. Original de fábrica, no retrovisor há um termômetro da temperatura do motor.
Apesar da placa "Fury" colocada por seu proprietário, trata-se de um Dodge Dart de 1962. Parece-nos estranho o nome do carro, pois estamos acostumados com o Dodge Dart da década de 70, que era vendido aqui no Brasil. A grade redesenhada para 1962 tinha um arranjo bem incomum de faróis e lanternas e ressaltos laterais acima dos pára-lamas. Em 1963 o modelo seria novamente redesenhado.
Você sabia que, na década de 80, o nosso Voyage era exportado para os Estados Unidos? Sim, e era vendido por lá com o nome "Fox" (que hoje denomina um carro totalmente diferente aqui no Brasil). Mais especificamente, o Fox era vendido lá (e também no mercado Canadense) entre os anos de 1987 e 1993.
Além destes países, o Voyage também era exportado para outros lugares, com nomes diferentes: Argentina - VW Gacel Chile, Guatemala, Peru - VW Amazon
Há pouco tempo postei as fotos de um Honda Civic mais antigo, que não conhecemos. Publico agora fotos de um Toyota Corolla 1985, que também não conhecemos aqui no Brasil. Esta unidade, em estado razoável de conservação, eu flagrei num supermercado em Minneapolis, MN. Além de diferente dos modelos que conhecemos rodando por aqui, ele ainda tem um desenho bem interessante.
O nome Corolla é parte da tradição da Toyota de utilizar o nome Crown (coroa, em inglês) para alguns de seus modelos. É o caso do Toyota Corona, que é o latim para coroa. Já Corolla significa pequena coroa, em latim.
Se você acha exagerado os carros "tunados" com aquelas rodas imensas, você precisa ver alguns exemplos em Miami, como o Toyota e o Buick nas fotos abaixo.
Graças às ruas largas e ao grande número de turistas, não é raro também ver algumas limusines de dimensões avantajadas.
A terceira geração do Honda Civic foi lançada em 1984. Era oferecida como modelo 4 portas, que era uma mistura de hatchback e station-wagon (denominado "shuttle wagon", como o da foto) e um cupê, denominado CRX. Um novo motor 1,5 litros de 12 válvulas foi introduzido, com mais potência. Nesta geração surgem o modelo Si, de alta performance, e um modelo 4WD ("four-wheel drive", que significa "tração nas quatro rodas").
Quando se fala que carro nos Estados Unidos é bem mais barato, não é invenção não. Veja só este Jaguar XK conversível. Usado, provavelmente modelo 2003 ou outro ano bem próximo, mas em estado impecável. Estava na promoção de US$ 17.000 por US$ 15.800, ou seja, pouco mais de R$ 30.000,00!!
Em 1963 a Studebaker começou a comercializar o Avanti, cuja interessante design era assinado por Raymond Loewy. O motor era um V8. Em 1969 a Studebaker já não mais existia, mas o seu esportivo Avanti sobreviveu. Os comerciantes da South Bend Leo Newman e Nate Altman adquiriram os direitos de fabricação do Avanti em 1965 e começaram a fabricar o Avanti II como uma edição limitada de luxo denominada GT, com câmbio do Corvette e mudanças no estilo. A produção em 1969 foi de apenas 103 carros. A produção continuou até os anos 80. O modelo da foto acima é um exemplar dos primeiros modelos produzidos em 1963.